"A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltara ao seu tamanho original." Albert Einstein

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O modesto texto que o outro me inspirou a escrever...


Pré amor

Quero um amor pra chamar de meu, uma janelinha do MSN para esperar subir, uma musica para me lembrar de alguém, um abraço para sentir falta, um nome pra escrever ao lado do meu, como toda adolescente apaixonada escreve na capa do caderno... Quero passar em frente a uma vitrine e imaginar alguém dentro de uma roupa, sentir um cheiro e lembrar de um momento bom, planejar um final de semana, escrever cartas de amor, mandar mensagem de madrugada, almoçar com alguém em algum lugar especial, no meio da semana, receber um presente qualquer sem uma data a comemorar, ter pra quem chorar e fazer manha quando estou triste ou simplesmente querendo atenção... Quero poder contar pras minhas amigas coisas que alguém me falou, quero ... humm... quero.. me distrair quando estou conversando com alguém porque estava pensando em outra coisa, quero uma foto em um porta-retrato, um sorvete em um final de tarde, uma conversa cochichada, uma espera na porta do trabalho um caminho de mãos dadas... quero sonhar, pensar, chorar, sorrir, esperar, devanear, cuidar, imaginar, conjugar todos os verbos possíveis que ocasionem a felicidade... enfim, quero amar!
Aline Camargo


O texto do Drei me inspirou a escrever o sentimento contrario... porque antes de sairmos cabisbaixos e melancólicos todos vivenciamos a expectativa e a vontade de conhecer esse sentimento que tem sido o objeto de curiosidade e inspiração ao longo dos séculos...
Espero que alguém tenha experimentado essas sensações não há muito tempo atrás, porque isso significa que agora elas estão desfrutando da doçura que e o amor em si...
Beijo, galera, ate a próxima...

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