É... quando o negócio tá feio pra mim, a inspiração vem... Comecei a pensar sobre a vida e essa fase minha e aí eu queria uma analogia para explicar, já que amo analogias, então, eis que o parque apareceu. TEmos muitas fases, como a chegada ao parque, aquela excitação e vontade de ir logo em todos os brinquedos, ficamos assim cada vez que começamos algo, quando voltei pra faculdade eu fiquei assim nos primeiros dias, mal dormia de tanta ansiedade e curiosidade. Aí tem a montanha russa que todos já sabem são os altos e baixos que passamos e a adrenalina da descida que parece que vamos morrer, meio que quando estamos entrando num dos baixos da vida, parece que nunca vai ter solução. A questão é que vários brinquedos parecem e representam partes boas e ruins e dá pra falar deles por um bom tempo. Todavia, eu tenho um brinquedo especifico pra falar hoje, um tobogã escuro, daqueles que você desliza sem ver nada. Esse é a espera por algo, você vai descendo pelas suas atividades, pelas tarefas qeu você tem que às vezes o deixam tão envolvido que você nem percebe, você desliza por horas e dias, sem vê-los, sem sentí-los, apenas esperando aquela luz que indica que a brincadeira acabou.
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